A ciência confirma-nos que África é o berço da humanidade . Foi, portanto, nele que a humanidade viu a luz do dia antes de se espalhar pela superfície da terra para subjugá-la e ocupá-la. É o continente mais rico do planeta, rico nas suas matérias-primas, rico na sua cultura e rico nas suas gentes.

A abertura de África ao resto do mundo foi dolorosa, primeiro através do comércio de escravos , depois através da colonização. Estas duas realidades tinham em comum uma pilhagem massiva e selvagem do nosso continente. Seus homens foram deportados, assim como sua riqueza. Uma certa alienação cultural acompanhou estas fases. Qualquer coisa que não estivesse em conformidade com os cânones civilizacionais dos colonos era por vezes demolida para ser exibida em museus na Europa ou simplesmente combatida e muitas vezes destruída.

Dizer que África abandonou a sua identidade cultural seria um eufemismo.

Hoje, África tenta recuperar a sua identidade cultural mas não é uma tarefa fácil porque muitos aventureiros envolvem-se colocando no mercado artigos que ou não têm nada a ver com África ou então são de má qualidade.

O Reino de África , zeloso da identidade e cultura africana, é o porta-estandarte da Verdadeira África no que de melhor a sua civilização tem para oferecer no domínio da moda (boubous, vestidos , Dashiki, sapatos e bolsas) costura (tecidos africanos: kente , ancara etc.), decoração ( pinturas africanas , cadeiras, almofadas, etc.)

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